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CESARE BATTISTI, COITADINHO NÃO FEZ NADA


Texto original extraido da carta entregue pelo Senador Suplicy ao supremo, sintam a influência do Battisti, e a capacidade de ser pombo correio do Senador Suplicy.

Quero dizer a verdade da minha história e esclarecer os episódios relacionados às terríveis acusações lançadas contra mim. Nunca tive a possibilidade na Itália, de defender-me. Nunca um juiz, ou um policial me fez uma só pergunta sobre os homicídios cometidos pelo grupo ao qual pertencia, os Proletários Armados pelo Comunismo, PAC. Nunca a justiça italiana ouviu meu
testemunho. Nunca um juiz interrogou-me: "você matou?".

Hoje, trinta anos depois pela primeira vez na minha vida, tenho a ocasião de explicar-me.

Cresci numa família comunista muito militante. O meu pai e os meus irmãos arrastaram-me, muito jovem, para a ação política. Aos dez anos, meu pai já me levava para gritar slogans de revolta, na rua. Mas, aos 17 anos compreendi que o homem cujo retrato era afixado na nossa casa era Stalim, e lancei-o pela janela. Aquilo, abriu uma crise política com o meu pai, e deixei a minha família, para juntar-me à rua, com as centenas de milhares de pessoas que se revoltavam desde 1968 contra o binômio da política italiana: "Democrazia Cristiana - Partido Comunista Italiano, DC-PCI". Pertencia, então, a um grupo de jovens "autônomos" que vivia em uma comunidade. Eram militantes não armados.
Para financiar nossa atividade militante, folhetos e etc., levantávamos recursos através de roubos. Para embelezar estes delitos, que foram extremamente numerosos nessa época na Itália, todos os jovens chamavam estas ações não de "roubos", mas de "reapropriações proletárias". E devo confessar que detestava estas ações simplesmente porque tinha medo. Este medo persistiu durante toda a minha ação militante, tema ao qual voltarei.

Foi devido a uma destas "reapropriações proletárias" que fui encarcerado pela
primeira vez, Na prisão encontrei um homem mais idoso, Arrigo Cavallina,
pertencia a um grupo de luta armada, os PAC.
Quando fui libertado em 1976, tomei um comboio para Milão e entrei no grupo,
O chefe militar deste grupo era Pietro Mutti armado dos PAC
. O grupo cometia regularmente ações de apropriações aos bancos, para assegurar o seu financiamento, para assegurar que os vigias ou seguranças do banco não fossem baleados, havia desenvolvido uma técnica para evitar, aquilo: lançava-me com as mãos nuas sobre o vigia e punha-o no solo de surpresa.

Vossas Excelências podem também pedir a informação aos meus irmãos, Vicenzo e Domenico, como eu reagia quando era jovem e matavam um animal em nossa pequena exploração agrícola, mesmo que fosse um frango. Essa aversão ao sangue nunca diminui na vida de um homem. Pelo contrário, aumenta. E nunca matei e nem quis matar qualquer pessoa.

Depois de muito blá, blá, blá, Juntei-me, então, ao que era chamado "um coletivo de grupos territoriais".Também armados mas não ofensivos.
- O mais engraçado da história contata por Battisti, levada ao Supremo pelo bombo correio oficial do Senado, o Senador Suplicy, é que o Battisti era um santo, não gostava de violência, e tinha pavor a sangue, não aguentava nem ver um frango ser decaptado em sua fazenda na italia, ora mas desde quando era muito jovem, já se metia com gangs armadas até o dente, já assaltava banco (que com toda certeza, alguém morria em um desses assaltos, e com certeza havia cárcere privado nesses assaltos), ele atentava direto contra a vida de cidadãos de bem, em detrimento do financiamento de sua guerrilha, quando um grupo armado o qual fazia parte era extinto pela polícia italiana, logo ele tratava de se encaixar em outro, isto não é luta política, isto é uma guerra armada e onde tem armas vai ter com certeza muita gente sendo morta, diz o caro Battisti que até agarrar os vigias dos bancos para que os mesmos não fossem baleados, ele o fazia, com o intuito de proteger a vida dos pobres,... VOCÊ ACREDITA NISSO ?, Você acreditaria nessa historia se fosse o Presidente do Supremo ? tem uma Europa inteira querendo botar a mão nesse guerrilheiro que roubava e matava para financiar seus crimes políticos e que dirá uma vida luxuosa na italia e na Europa, agora só temos uma coisa certa nesse Supremo Brasileiro, caiu bandido na mão do Gilmar ele manda soltar, a rima funciona mesmo, você tem alguma dúvida que esse Battisti não estará na rua o mais rapido possivel, é só tempo de arquivarem o processo.

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